Campinas se mantém na liderança em sustentabilidade entre as grandes cidades brasileiras e apresenta o 2º melhor Índice de Desenvolvimento Sustentável no Brasil entre os municípios com mais de 1 milhão de habitantes, de acordo com o Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades Brasileiras (IDSC) do Programa Cidades Sustentáveis divulgado nesta segunda-feira, 4 de novembro. Com 56,32 pontos, Campinas fica atrás apenas de Brasília, que obteve 57,13 pontos no ranking que avalia o avanço dos governos locais na implementação dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Entre os outros grandes municípios com os melhores índices estão Curitiba, com 55,99 pontos; Goiânia, com 55,99; São Paulo, com 55,58; Belo Horizonte, com 54,40; Porto Alegre, com 51,82; Salvador, com 51,13; e Rio de Janeiro, com 50,92 pontos.
“Com exceção de Brasília, estamos à frente de todas as capitais brasileiras, o que demonstra que estamos no caminho certo, mesmo com todos os desafios que as cidades de grande porte podem apresentar. Vamos reunir nossas equipes para analisar as áreas e indicadores que exigem maior atenção”, afirma o secretário do Clima, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Seclimas), Rogério Menezes.
IDSC
O Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades – Brasil (IDSC-BR) é uma iniciativa do Instituto Cidades Sustentáveis, no âmbito do Programa Cidades Sustentáveis, em parceria com o Sustainable Development Solutions Network (SDSN), uma iniciativa da ONU para monitorar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em seus países-membros.
O levantamento está relacionado à Agenda 2030, uma agenda mundial apresentada em 2015 pela ONU aos países-membros. Ela estabelece metas, prazos e compromissos voltados ao desenvolvimento sustentável e ao enfrentamento dos principais problemas globais.
Esse pacto supranacional foi detalhado nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e assinado por mais de 190 países, incluindo o Brasil. Os ODS lidam com temas como erradicação da pobreza, saúde, educação, água portável, mudanças climáticas e promoção da igualdade de gênero, entre outros.
fonte: prefeitura de campinas